quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

sexualidade na Índia

as mulheres indianas têm uma vida sufocante, e os direitos sexuais constante e violentamente violados...
mais um exemplo:

in http://www.publico.pt/mundo/noticia/conselho-de-aldeia-indiana-ordena-violacao-colectiva-de-uma-mulher-1620778

"Uma jovem mulher de 20 anos foi vítima de violação colectiva sob as ordens do conselho de anciões de uma aldeia na Índia como forma de punição por se ter envolvido com um homem de outra comunidade, reportam esta quinta-feira as autoridades locais.
(...)
“A relação entre o casal já durava há cinco anos. O casal foi denunciado pelo conselho da aldeia quando o homem visitou a jovem na segunda-feira para lhe propor casamento. Os dois foram detidos para serem julgados”, informou o chefe da polícia de Birbhum, C. Sudhakar, à BBC."


"You can't sink a rainbow, you can't seize a sunrise"

Words by Alex, one of the Artic 30:

"I trembled as I walked through the grounds of Murmansk prison on 26 September.

Inmates watched me and the arrival of the other 29 notorious new prisoners through their cell windows. It was pitch black outside, but the prison was alive. Alive with the sound of barking dogs, prison alarms and prisoners shouting through their barred windows. 

A guard handed me a plastic mug, a tin steel bowl, a spoon, a folded up mattress and a sheet. That’s all I had, that and a toothbrush and a book in my pocket, when the guards closed the steel green door on me. The sound of the slamming door echoed throughout the corridor. I was alone and afraid. 

As days in prison passed I became stronger. As weeks passed I became hopeful. In prison they take away your freedom, your dignity and your family but they can’t take away hope. That’s the one thing they couldn’t touch and I wouldn’t let them. 

I saw my lawyer twice a week. During those visits he would pass on news, news that helped me understand how big our case was. He may have been pretty bleak about the Russian legal system but he was always positive about the international attention and support we were receiving. After our visits I would have a skip to my step and I looked forward to passing these bits of gold dust onto my friends. It felt good to pass on hope. It also felt good that we were not alone. 

I couldn’t sleep the night before my bail hearing. I was too excited. I had spent the previous night feeling incredibly sad after hearing Colin had been sentenced to an extra three months in prison. Now I was in awe and dumbstruck as I watched the recent turn of events, my friends, one by one, receiving bail on the news. 

I went to court feeling pretty hopeful that morning and I waited impatiently as the verdict was finally translated: I had received bail. I laughed in delight and the court room full of reporters and Greenpeace volunteers erupted in applause. Moments later I was jumping up and down hugging my friends Faiza and Anne inside a dark, smokey holding cell. 

Since leaving Russia I have been reunited with my family. Seeing them for the first time since prison at St Pancras was very emotional. We hugged, laughed, cried and hugged some more. I have enjoyed the simple but incredibly precious pleasures in life such as taking a walk in the countryside, having a drink with friends and seeing the stars twinkle at night. Now life feels quite strange. It’s definitely quieter as we’re not the focus of so much media attention and the stress of facing seven years in prison has been alleviated. 

Thirty of us were locked up following a peaceful protest against the world’s first oil platform to drill in the icy waters of the Arctic. Those 64 days in a prison cell were undoubtedly the hardest days of my life but I have never felt as proud as I did then. 

I took action on the Arctic Sunrise because I don’t want a melting Arctic, oil spills in ice and an unlivable planet to be my legacy for my children. I felt the luckiest person on Earth when I stepped on board the Arctic Sunrise back in September because I had been given an opportunity to do something that mattered. 

Now, I feel even luckier. Your support means my 29 friends and I are free, your support also means my time in prison wasn’t spent in vain."



sábado, 18 de janeiro de 2014

eu não tenho facebook

certamente quem tem já conhece esta versão musical e está cansado de a ouvir.

ela foi-me dada a conhecer recentemente, e aquilo que adorei, para além da versatilidade de um instrumento musical mais clássico modificar por completo uma música mais dance, foi do romantismo da voz da garota quando, cheia de ar (tipo Bjork), começa:

"we've come too far to give up who we are"

já por si mensagem belíssima.


indie lolly pop =)




reiki o positivismo cristianismo amor incondicional ao próximo como a ti mesmo

o título já quase diz tudo.

como se diz isto?
fui à formação em reiki, logo, sujeito ativo, iniciei-me?
mas na verdade o ritual foi executado por outra pessoa (embora, obviamente, comigo), logo, sujeito passivo, fui iniciada?

tomei partido na minha iniciação em reiki.
ando a cumprir os meus 21 dias de auto-reiki para libertação e purificação dos meus chacras.
aos 24 anos despertei para a existência deles, e talvez eles também mais um pouco para a minha como consciente deles.

tenho tentado ir - e cumprido, so far - duas vezes por semana ao ginásio (a bem da saúde física, da estabilidade emocional e psicológica, da beleza e da carteira).

entre o ginásio e o auto-reiki, não sei qual a origem, mas tenho-me sentido mais calma (exceto ontem, que procrastinei).

aqui ficam (mais) algumas palavras:

The secret art of inviting happiness,
The miraculous medicine for all diseases.
At least for today:
Do not be angry,
Do not worry,
Be grateful,
Work with diligence,
Be kind to people.
Every morning and evening, join your hands in meditation and pray with your heart.
State in your mind and chant with your mouth.
For improvement of mind and body.
Usui Reiki Ryōhō.
The founder,
Mikao Usui.

2013

em 2013 Mandela faleceu. na altura não veio aqui qualquer palavra, mas estive atenta.

quando Mandela faleceu, já velhinho, já o meu avô - o único que conheci fisicamente e de interações vividas, não através de relatos de terceiras pessoas - morrera.

também velhinho. e leve, e frágil como uma folha, mas forte como a seiva que alimenta a árvore.

quando o corpo do meu avô foi enterrado, o sol punha-se e estava fresco.

a memória do meu avô eu não enterro.

Abílio.
primeiro nome extravagante que conheci, do primeiro - e único - avô que conheci.

este blogue vai mudar?

este blogue vai mudar.
este blogue vai mudar?
este blogue já mudou.
este blogue já mudou?

eu, que o escrevo, vou mudando.
não tem nada que ver com o ano novo, mas sim com novas experiências e perspetivas.

vamos ver.

talvez não a fachada, mas sim o conteúdo.

padrões de beleza

estava aqui a pensar como Lena Dunham,  da série Girls, tem imenso estilo, é gira, mas simplesmente acontecer ser... cheinha.
é mulher e fortemente criadora/empreendedora


mais fotos suas: http://www.vogue.xl.pt/estilo/personalidades/detalhe/it_lena_dunham.html