no casamento, das palavras trocadas diz-se que é até que a morte os separe.
a morte.
mas, e quando vem uma doença, não física mas psicológica, e afasta para todo o sempre os conjugues? e um deles não tenha qualquer noção de si próprio, de identidade, e não consiga, qual criança, resistir aos impulsos? sexuais, nomeadamente?
a doença aí não os separa? num alienamento para um, um sofrimento para outro?
a vida não é como nos filmes, como no "Diário da Nossa Paixão", de Nicholas Sparks, em que a mulher tem Alzheimer mas por vezes reconhece o marido...
a vida tem por hábito vicioso ser mais complicada...
e onde fica o amor no meio desta relação? no conjugue que procura cuidar do alienado que amou, que se calhar ainda ama, e, por isso, sofre ainda mais?
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